GERENCIAMENTO INTEGRAL, FILOSOFIA PROFISSIONAL

Archive for janeiro 2012

  “Não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes.” Albert Einstein

Os noticiários têm relatado os problemas enfrentados pelas empresas brasileiras na busca de profissionais qualificados. Até o nosso fluxo de migrações tem apresentado uma mudança de tendência, com brasileiros retornando à pátria e estrangeiros fugindo da crise mundial se mudando para cá. O aquecimento da nossa economia fez com que nos últimos 2 anos vivenciássemos o fenômeno do Pleno Emprego, em tese todos os profissionais que buscam o mercado se integram a ele devido a taxa de desemprego de apenas 5,2% mesmo com o aumento de 23% em 2011 http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2012/01/24/criacao-de-emprego-formal-no-brasil-caiu-23-em-2011.jhtm

A OIT (Organização Internacional do Trabalho) estima em2012 ataxas de desemprego (por regiões) ficará em 8,5% nos países desenvolvidos; em 7,2% na América Latina e no Caribe; em 4,1% na Ásia Oriental (incluída a China); em 4,7% no Sudeste Asiático; em 3,8% no sul da Ásia (incluindo a Índia); em 10,2% no Oriente Médio; em 10,9% no norte da África; e em 8,8% na África Subsaariana.

Desde o inicio da crise econômica o número de desempregados no mundo atingiu a marca de 200 milhões, e a ONU prevê que para manter uma situação sócio-economica estável seja necessária a criação de 600 milhões de novos postos de trabalho na próxima década.

E o Brasil vivendo o Pleno Emprego… e a geração do bônus demográfico no comando.

Ao contrário da Europa que começa a se desesperar devido à falta de jovens em idade produtiva, no Brasil atual não faltam jovens disponíveis para o mercado de trabalho. Nossa demografia tende a mudar com o gradual envelhecimento da população e com a queda da natalidade, porém ainda temos um longo caminho pela frente até chegarmos num crescimento vegetativo estagnado ou negativo que nem o dos países desenvolvidos. Não dá para ficar muito motivado por que nossos IDHs ainda são muito ruins e a nossa previdência acumula déficits há anos, mas em linhas gerais a conjuntura é boa.

Com todos esses dados a pergunta do consultor de Carreira Pedro Mandelli em seu artigo na Você S/A de janeiro “Qual é o seu valor de mercado?” deve ecoar na consciência dos trabalhadores.

Mandelli foi perspicaz ao levantar essa questão aconselhando: “Se você não recebeu nenhuma proposta de trabalho nos últimos tempos, justamente quando o mercado está aquecido, reveja sua atitude.”

Vale o dito popular “quem não é visto não é lembrado”, num mundo globalizado e amplamente conectado como o nosso precisamos desenvolver a consciência de que redes sociais não servem apenas para comentar o tempo e falar de amenidades. São campos férteis para a construção de um bom networking e matéria de pesquisas para headhunters.

Se você caiu no limbo do mercado vale a pena investir na movimentação positiva da sua rede e melhorar a percepção que o mercado tem de você.

Ainda que não haja a necessidade de uma recolocação, propostas interessantes de trabalho (os famosos freelancers – freelas para os íntimos) podem representar um recurso extra no seu orçamento e antecipar a concretização dos seus sonhos.

Uma proposta mais tentadora financeiramente ou um desafio profissional podem estar sendo desperdiçados nesse momento tão propicio, e ainda que não haja efetivamente uma troca de emprego esses contatos ampliarão seu networking podendo contribuir positivamente para suas atividades atuais e futuras.

Na pior das hipóteses, se você está se sentindo esquecido pelo mercado, invista em conhecimento, não corra o risco de ser classificado como “massa não qualificada” para os cargos atrativos que estão bombando por ai. Todo ambiente acadêmico favorece o contato com outras pessoas sejam professores ou colegas, logo além de melhorar seu arcabouço teórico você ganha de brinde a ampliação do seu networking. Encare o custo extra como um investimento e faça valer a pena.

Como brasileiros acostumados a crises tendemos a ficar receosos em relação a boas noticias, mas não podemos deixar essa onda passar sem ser surfada.

Às vezes comparando nossa situação atual com nosso desempenho passado achamos que estamos progredindo, aqui fica a dica: olhe para fora! Suas expertises podem estar sendo melhor valorizadas no mercado do que dentro da realidade em que você se encontra. Avalie o seu status olhando para dentro e para fora, compare, avalie e tire proveito de seus pontos fortes.

Sêneca dizia que “Não existe vento favorável para quem não sabe aonde chegar.” Trace seus planos e persiga suas metas, aproveite o momento para que ele conspire ao seu favor!

Acho que é hora de atualizar seus perfis e tirar a teia de aranha do seu currículo.

Mexa-se!

“De que adianta ter fé se está parado?! O ideal é ter atitude e confiar que vai dar certo! Ninguém move uma pedra com o pensamento! É necessário atitude! Isso é fé…isso é milagre!” Michelle Miguelete.

“Falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de métodos.” Albert Einstein

Podemos definir burocracia como um excesso de procedimentos que uma pessoa ou organização deve tomar para obter algo. Quando acontece em nível governamental além dos transtornos suportados pelos cidadãos dificulta entre outras coisas a criação de empresas e o funcionamento da economia. Pode torna o produto nacional mais caro e menos competitivo no mercado internacional e dificultar a entrada de investimentos no país.

O ponto crucial para mitigar os efeitos de uma burocracia histórica como a que temos no Brasil seria promover à nível público um forte gerenciamento de processos (ver post http://wp.me/p1TiPn-2Q).

Através do mapeamento de processos conseguimos avaliar onde estão os GAPs (lacunas), as fragilidades e os pontos fortes de um sistema. Essa avaliação nos permite testar outras formas de execução e aplicar analises de desempenho e de cenários para checar o progresso efetivo de cada medida adotada.

Outro ponto interessante é que quando oficializamos os processos mapeados criamos as linhas de base para avaliação e controle, garantindo o ciclo de melhorias contínuas. Desse modo concedemos vida à atividade pública que passa a ter capacidade de se avaliar e se desenvolver sem perder seu foco. As mudanças necessárias se tornam menos morosas e a gestão mais adaptável, sem com isso perder o sentido de continuidade, que, aliás, nada tem a ver com estagnação.

A continuidade de um processo é em relação a sua estrutura global que se mantém no tempo, embora suas partes possam ser alteradas. Essa estrutura global é alinhada com a razão de ser da Organização, suas metas e objetivos.

Em termos biológicos seria o mesmo caso das células dos tecidos, que embora estejam constantemente sendo alteradas em função do metabolismo sendo inclusive periodicamente totalmente renovadas mantém as características do tecido e a constância da função desempenhada. Assim embora as células do estômago se renovem quase totalmente a cada 3 dias o estômago não perde sua forma e continua participando ativamente da digestão.

A continuidade e a flexibilidade dos processos aliadas aos seus ciclos de avaliação (PDCA – Plan, do, check, act – Deming, Melhorias contínuas da Gestão da Qualidade), gera aprendizagem organizacional, auxilia no clima e na ambiência e motiva os colaboradores a participarem ativamente da busca por melhores resultados.

Nota-se que o gerenciamento efetivo dos processos é diametralmente oposto à estagnação da burocracia.

A padronização favorecida pelo gerenciamento de processos ajuda a estabelecer uma ordem, criar disciplina, enumerar prioridades e estabelecer parâmetros de comparação através do planejamento e do acompanhamento do que será executado. Somente assim conseguimos controlar o desempenho e tomar medidas para ajustar os indicadores que estiverem se desviando das metas.

Em relação à flexibilidade devem ser passiveis de revisão, aprimoramento ou alienação, impedindo que ações improdutivas se perpetuem.

A transparência também é prestigiada, pois geramos um amplo entendimento sobre como os assuntos são conduzidos ficando mais fácil reportar a informação certa à pessoa realmente interessada nela, respeitando o formato mais adequado ao seu entendimento.

Na maioria das empresas a gestão de processos funciona como um vetor horizontal, baseado nas atividades estratégicas, permeando a estrutura vertical baseada em setores e funções.

Esse gerenciamento nos conduz à implementação de um modelo de gestão suficientemente embasado para dar corpo à organização e ajudar na orientação de todas as atividades aos resultados propostos, pois cria a cultura do planejamento e do controle.

Toda essa tecnologia já foi experimentada com sucesso em inúmeras empresas, mas não sem antes promover um período de transição. Não podemos criar novos mecanismos ou melhorar os mecanismos já existentes de forma arbitrária, sem garantir a adesão dos recursos humanos que efetivamente produzirão os resultados.

Uma boa gestão de mudanças acompanhada de perto por profissionais gabaritados em desenvolvimento de equipes se faz primordial para o mapeamento de processos e consolidação de um modelo de gestão integrada. Afinal se queremos que o negócio seja voltado para a satisfação do cliente (no caso, nós cidadãos) precisamos que ele seja operado por uma equipe motivada, bem treinada e que se sinta parte dos ideais da organização querendo de fato alcançar a excelência no que faz. Não podemos esperar que o cliente seja bem tratado se o empregador (no caso das mais diversas instancias do governo) não olharem sua força de trabalho com um ativo precioso que carrega em si a boa versação da verba e da credibilidade depositadas por seu povo.

Da mesma forma que os processos e que a própria gestão publica passam por avaliações seus funcionários, independente de terem ou não estabilidade, devem ser constantemente avaliados e de alguma forma motivados a desempenharem bem os seus papéis.

Não basta uma visão fragmentada da coisa pública para mitigar a burocracia, um país ainda que dividido em entes federativos é um todo integrado e, assim como em qualquer sistema (biológico, filosófico, tecnológico, social, etc), a natureza do todo é sempre diferente da mera soma de suas partes.

Acabar com a burocracia é melhorar de dentro para fora, de forma integrada, mantendo o foco no cliente e melhorando a vida de todos os envolvidos.

O processo de criação e crescimento das Políticas de Juventude no Brasil baliza uma transição, em grande medida, da lógica da proteção social para a Emancipação. CRJ

 A pergunta que fica é: Como gerar espaços de emancipação juvenil? Que espaços seriam esses?

Tradicionalmente, os espaços de juventude dialogam essencialmente com a formação para o mundo do trabalho ou oficinas de cultura, ou atividades esportivas, assemelhando-se em alguns aspectos a uma escola. Esse é o modelo da evasão, talvez, pelo fato de que tais espaços se realizam de forma exclusiva e fragmentada, com a disposição de “cardápios” isolados que pouco seduzem a juventude.

A pista era criar espaços integrais, que se transformariam num processo multidimensional, e passíveis de ser retroalimentados de tempo em tempo e de forma personalizada através das ações e atividades executadas no equipamento. O esquema abaixo ilustra o raciocínio:

O desafio de pensar espaços de juventude de modo amplo, crítico e inovador mobilizou a Superintendência de Estado de Políticas Públicas para a Juventude – RJ criada em janeiro de 2007 a criar no ano de 2009 após a I Conferência Estadual de Juventude o primeiro Centro de Referência da Juventude – CRJ, localizado na comunidade do Aço em Vila Paciência/Sta. Cruz.

Atualmente em nove comunidades da região metropolitana do Rio de Janeiro, os Centros de Referência da Juventude (CRJs), são dispositivos públicos, administrados pela Superintendência de Políticas Públicas para a Juventude, que tem como objetivo principal apresentar outros dispositivos relacionais para a juventude ao seu futuro, através da inclusão social de jovens de comunidades de baixa renda em situação de risco social e/ou pessoal, através de um método inclusivo, que valorize as especificidades e que pressuponha um espaço centrado na comunidade, livre de barreiras, emulador de criatividade, idéias, e, gestor de oportunidades sociais e econômicas para a juventude desses territórios.

O CRJ executa cursos, atividades esportivas e culturais com estratégias socioeducativas para agir na formação de valores e atitudes. Busca-se com isto, uma a alteração de perspectiva e a ruptura com condutas de risco social e individual. O CRJ também se coloca como facilitador no acesso aos serviços públicos e privados, e com a Escola em suas demandas e desafios.

Esquema da elegibilidade da Política de Juventude do Estado do Rio de Janeiro

O CRJ não tem a pretensão de substituir a escola regular e técnica, tampouco, “apenas ocupar um tempo livre dos jovens para que estes fujam do ócio e/ou da rua”. O dispositivo, objetiva, sobretudo, assumir um caráter mais amplo, que “guerreie” para a redução das desigualdades sociais e consolidação de direitos humanos e, mais a frente, tornar-se afetivamente a segunda casa do(a) jovem.

A construção desse momento propiciou que o CRJ, de fato, criasse nitidez com sua mobilização e participação juvenil. Assumindo-se também como um espaço de debates, concertações, diálogos, reuniões de jovens e da sociedade civil organizada integrando-se com tecido social em questão. A Participação juvenil coadunada com a execução finalística, propiciou novos canais de escuta direta com os/as jovens dinamizando e ampliando o debate.

Hoje o CRJ esta no cenário nacional e na agenda pública do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Traz consigo, um sentimento marcado por olhares de dentro e de fora da favela, e vivido entre as ambivalências produzidas pelas políticas de emancipação/transformação/direitos e os tirocínios da assistência.

Texto retirado do blog “Boletim CRJ

é Superintendente de Estado de Juventude

é Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado

de Assistência Social e Direitos Humanos

e Presidente do COJUERJ

“Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia da sua vida” Confúcio

Inspirada por essa frase de Confúcio encontrei esse texto muitíssimo interessante que fala de motivação. As vezes esquecemos que a força para seguir em frente e galgar novos patamares vem primeiro de dentro e projetamos nossas expectativas nas intervenções exteriores. Claro que o resultado final depende da interação desses fatores internos e externos, mas não podeos fugir da responsabilidade de sermos protagonistas de nossas próprias vidas!

por Roberto Vieira Ribeiro

As pessoas ficam motivadas porque têm sucesso ou têm sucesso porque ficam motivadas?
Os grandes realizadores afirmam que é preciso motivação para alcançar suas metas. E os especialistas ensinam que uma meta alcançada não motiva mais. Então, para preservar suas conquistas permanecer motivado é tão importante quanto se motivar, não é verdade?
A questão é: como conseguir isto?

Uma alternativa é empregar a coqueluche do momento no gerenciamento de carreiras: a competência essencial. Que é basicamente, encaminhar a pessoa para profissões identificadas com suas habilidades natas, de tal maneira que ela tenha a tendência de ser mais feliz e apresentar melhor performance que a média. Por exemplo, a capacidade de observação inerente aos grandes negociadores, o saber ouvir dos melhores vendedores, a visão dos empreendedores de sucesso, o carisma dos líderes, o sorriso, a flexibilidade, a empatia, a ginga, o drible, a sonoridade, o intelecto, a oratória, o senso de humor, etc … Ou seja, habilidades que podem ser desenvolvidas, mas que são naturais a algumas pessoas. Que, se construírem suas carreiras baseados nelas terão melhores condições para desenvolver seus talentos e colher os frutos: progresso, prazer e dinheiro. Estas pessoas são remuneradas para fazer o que fariam até de graça, de bom grado. Logo, é natural serem automotivadas.

Outra possibilidade para ter na motivação uma aliada rumo ao sucesso, é ir na direção dos seus sonhos mais acalentados. Trabalhar para se aproximar daquilo que você quer conquistar, alegria, prazer, segurança, fortuna, poder ou seja lá o que for. Foi o que fez Bill Gates quando folheava tranqüilamente a revista Popular Mechanics, e se deparou com o anúncio de um kit para montar um computador pessoal. Heureca! Tá aqui o futuro da informática, concluiu com a sua mente de nerd, brilhante. Não demorou para comunicar sua mãe de que nos próximos seis meses estaria incomunicável, desenvolvendo um software que venderia para a IBM. O nome desse programa de computador é MS-DOS e o resto é história.

Talvez ainda mais comum seja a situação oposta, em que o sucesso pode significar se afastar da dor, representada por problemas, prejuízos e perdas. Ou como ensina a sabedoria popular: quando o negócio aperta o sapo pula. Isso foi o que aconteceu com Anthony Robbins, que era um ex-vendedor de aspiradores de pó e líder de seminários de programas de saúde, que havia sentido o gosto do sucesso financeiro e o deixara escapar. A realidade de morar em um apartamento de 36 metros quadrados lavando pratos na banheira, disparou nele o impulso que o levou a mudar esta situação e tornar-se um consultor motivacional e escritor de sucesso.

O que vimos acima são estratégias motivacionais que as pessoas utilizam mesmo sem saber, na maioria das vezes. E há outras igualmente úteis, para a comunicação, o planejamento, a condução de equipes, a automotivação, etc…
Outra maneira de considerar a motivação é o conhecimento a respeito do próprio estilo de trabalho, a fim de adaptá-los às suas forças. Por exemplo, há pessoas que fazem acontecer, enquanto outras esperam pelos outros. Há quem faça questão de enxergar todo o projeto em que está envolvido, e quando recebem uma tarefa podem ficar desmotivadas se não lhes for explicado onde a sua parte se encaixa no todo. Enquanto que para outras isto é pura perda de tempo. Há quem prefira decidir tudo sozinho, com o mínimo de influência externa, enquanto outras precisam de aprovação e orientação. Há quem note as diferenças, goste de mudanças e tudo o que é novo, enquanto outras preferem o oposto. Algumas sentem-se bem trabalhando próximo, outra quando dividindo responsabilidades e há quem tenha êxito trabalhando por conta própria.

Estratégias deste tipo podem ajudar em coisas simples como você ser pontual em seus compromissos. E mais complexas, como alguém que não está feliz no trabalho e precisará fazê-lo durante vários anos mais. Porque quer gozar a segurança de funcionário concursado e garantir a respectiva aposentadoria, por exemplo. Ou o universitário que no meio do curso descobriu que não é o que deseja para a sua vida. E o líder que precisa conduzir as equipes rumo ao topo, todos os meses, no que se refere a qualidade, quantidade, faturamento, lucratividade, conquista de novos clientes, mercados, etc …
O fato é que, para obter resultados positivos consistentes quanto a motivação é preciso tratar esta questão de maneira racional. Conhecendo como ela funciona e as alternativas que você tem para se motivar e influenciar as pessoas com as quais se relaciona.

O passo primordial é assumir a postura de que motivação é uma atitude. Ou seja, não há como se motivar ou motivar alguém, e manter a motivação em níveis compatíveis com a performance esperada, se não houver o firme compromisso pessoal neste sentido. Porque somos fortemente influenciados por nossas emoções. E, essas, por sua vez, podem oscilar tanto em poucos instantes, quanto aqueles carrinhos que percorrem a montanha russa. E é perigoso depender de sentir ou não vontade para fazer o que precisa ser feito. Porque os resultados que chamamos de sucesso, costumam exigir que façamos, rotineiramente, uma série de atividades que desafiam o nosso querer. É a estudante que para se formar terá que passar em todas as matérias, e não somente nas de sua preferência. O casal que para ter uma vida feliz juntos, terá que construir isso dia a dia. É o profissional que compreende que para ser bem sucedido deverá ser um eterno estudante, como fazem os atletas, os músicos e outros profissionais conscientes. Não basta saber tocar um instrumento, há que ser ter excelência. Como disse aquele famoso pianista: eu sei quando fico um dia sem treinar. Quando são dois dias os críticos notam. E, se eu deixar de ensaiar por três dias é a platéia quem sente a diferença. Logo, não dá para depender da vontade para colher bons frutos. Motivação é uma atitude.

Roberto Vieira Ribeiro é Coach, palestrante e consultor especialista em motivação e vendas.

Este texto é um dos temas de suas palestras e treinamentos.
http://www.motivacaoeresultados.com.br/artigo_ler.asp?id=230

Olá amigos do Gerenciamento  Integral.

Gostaria primeiramente de agradecer a todos por lerem e colaborarem com este espaço. O grande barato desse trabalho é proporcionar uma leitura simples e legal de coisas cotidianas, se está sendo útil para vocês então este blog está cumprindo seu papel.

Nossa caminhada juntos começou em 28/09/2011 e desde então recebemos 2.900 acessos!!!

Nossos 23 posts de 2011 foram bastante consultados aqui no Brasil, mas já atingimos outras fronteiras tendo como leitores principais leitores estrangeiros Portugal e Estados Unidos.

Fomos vistos também na Argentina, Peru, Canadá, Reino Unido, Rússia, França, Espanha, Mali e Cabo Verde!

A vocês amigos de outras terras meu muitíssimo obrigado! Saibam que podem comentar também, na língua de vocês mesmo, será um prazer responde-los. Se ficar muito difícil me renderei ao  google tradutor  e pedirei desculpas pelas falhas, porém certamente serão respondidos.

O post mais visto não foi de minha autoria, mas uma colaboração do Superintendente de Políticas Públicas de Juventude do Rio de Janeiro Allan Borges

https://projetointegral.wordpress.com/2011/11/21/desafios-para-uma-politica-nacional-de-juventude/

Os demais posts mais lidos foram:

https://projetointegral.wordpress.com/2011/11/07/como-a-organizacao-sabe-o-que-ela-sabe-gestao-do-conhecimento/

https://projetointegral.wordpress.com/2011/11/04/entendendo-gerenciamento-de-processos/

https://projetointegral.wordpress.com/2011/10/29/dividir-para-conquistar/

https://projetointegral.wordpress.com/2011/10/23/lei-de-pareto/

Fica a indicação popular para quem ainda não se aventurou por aqui!

Agradeço especialmente aos meus Top Visitantes Pablo Victor, Hermes Almeida, Daniel, Graça Ferreira e Eduardo. Peço desculpas por quem recebe está menção apenas com o primeiro nome, mas o WordPress me fornece apenas os dados que vocês disponibilizaram. Muitíssimo obrigada!!!!

A todos os leitores que comentaram aqui e em outras redes sociais, que curtiram no Facebook, retwittaram, e me incentivaram a construir cada linha desse blog, meus sinceros agradecimentos.

Este espaço é de vocês, fiquem a vontade e, por favor, continuem junto comigo nessa jornada de conhecimento em busca de interpretações mais legais e de uma visão mais holísticas do nosso mundo empresarial.

Que 2012 seja uma ano doce como sua fonética sugere e que tenhamos mais tempo, mais posts e mais trocas todos juntos e misturados nessa visão integral.

Sucesso para todos hoje, sempre e para sempre!!!

Success for everyone today, always and forever!

Succès pour tout le monde d’aujourd’hui, toujours et pour toujours!

El éxito de todo el mundo hoy en día, siempre y para siempre!

Успех для всех, сегодня, всегда и навсегда!

Kejayaan untuk semua orang hari ini, sentiasa dan selama-lamanya!


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Porque para falar de trabalho não é preciso ser chato e para tratar de amenidades não é preciso ser raso.

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